Com o objetivo de refletir sobre o papel social destinado às mulheres negras na sociedade brasileira, a Rede Oblata, por meio do Projeto Força Feminina, realiza o Webinar “Preta, você me inspira: transformando dor em tecnologia de resistência”.
Bajo el lema “Pasa, Entra y Siente con Madre Antonia”, el día 30 de junio del corriente se llevó a cabo un encuentro, bajo la modalidad virtual, para celebrar el Día de la Congregación (primero de junio). Proyectamos acciones de incidencia social y cultural bajo nuestra identidad y carisma.
Profissionais da Rede Oblata Brasil falam sobre o Serviço Social e as ações realizadas no atendimento às mulheres em contextos de prostituição e vulnerabilidade social.
No Dia Nacional da Imunização, o Brasil grita: Vacina pela vida! A máxima da OMS sobre a pandemia é: “Ninguém estará seguro até que todos estejam seguros”. Nesta perspectiva, como estamos? A indignação sobre a condução da vacinação no Brasil é clara e nos mostra o total despreparo e desrespeito à vida.
A Rede Oblata lança o Grupo de Trabalho “Controle Social”, constituído pelas assistentes sociais dos projetos de missão Oblata no Brasil.
Con mucha alegría compartimos los Proyectos de “Guardianes de Mariposas” y “Protectores de las abejas” para aprender por medio del asombro y la maravilla sobre nuestra Tierra.
El 1 de junio de 1864 se abrían en Ciempozuelos (Madrid) las puertas del Asilo de Nuestra Señora del Consuelo y, con ello, daba inicio la labor que, seis años más tarde, daría lugar a nuestra congregación: las Hermanas Oblatas del Santísimo Redentor.
Há 26 anos que o carisma Oblata vigora nas terras africanas, o continente berço da Humanidade, buscando tornar vivo, a cada dia, o carisma herdado de Pe. Serra e Madre Antonia. Fazemos a memória agradecida pelo que foi realizado e pelos frutos colhidos ao longo desses anos.
“Diario de Pandemia” es un trabajo colaborativo entre miembros del colegio Jesús de
Nazaret (alumnos y alumnas; docentes y no docentes y equipo de gestión) y las
Hermanas Oblatas del Santísimo Redentor; en vinculación institucional con el museo de
la Ciudad “Wladimir Mikielievich” de Rosario, junto con su equipo de trabajo (Nicolás
Charles; Belén Bredicce y María Paula Villani).
No Brasil, além dos problemas estruturais e sistêmicos, a pandemia reforçou as desigualdades e vulnerabilidades sociais da população. A acentuação da feminização da pobreza, corroborou consequentemente com o aumento do número de mulheres iniciando ou regressando para o contexto da prostituição.
