No mês da Mulher, celebramos não apenas as conquistas alcançadas, mas também refletimos sobre os desafios contínuos que as mulheres enfrentam em todo o mundo. Neste texto, vamos destacar as diversas ações promovidas pelas obras sociais Oblatas nos países que formam a Província Santíssimo Redentor, que engloba Angola, Argentina, Brasil e Uruguai.

A missão Oblata tem desempenhado um papel fundamental na promoção do bem-estar e da dignidade de mulheres em contextos de prostituição e vulnerabilidade. Por meio de projetos, trabalham incansavelmente para enfrentar questões como violência de gênero, acesso à educação e saúde, empoderamento econômico e muito mais.

Acompanhe-nos nesta jornada e celebre conosco o papel vital das mulheres na transformação de nossas comunidades como um todo.

Círculo de debate em Angola

No Centro Social Renascer, obra social Oblata em Lobito/Angola, realizamos círculos de debates e reflexões com as mulheres que acompanhamos, trazendo temas como:

  • SAÚDE DA MULHER – ASSISTÊNCIA PRIMÁRIA FEMININA.
  • VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS, com maior destaque para as violações mais comuns no nosso contexto, como violência PSICOLÓGICA, FÍSICA E SEXUAL.
  • TEATRO/ CORPOREIDADE, que ajudou-nos a entender que a prática do teatro é fundamental na expressões corporais e faciais, e ajuda no processo de desenvolvimento mental. Apoiar as mulheres que lutam dia e noite por um futuro mais junto, queremos reforçar que juntas somamos forças por uma Angola melhor.
Círculo de debate em Angola – Centro Social Renascer

Enfrentar la realidad con sentido de esperanza

PUERTA ABIERTA RECREANDO –  Ciudad de Bs. As. – Argentina

“Vivimos en una sociedad donde los profundos y acelerados cambios exigen de nosotras una constante revisión y actualización de las formas en que realizamos las tareas de misión” (Bajo el dinamismo del Espíritu. C.G. 2001 pág. 18)

Desde Puerta Abierta nos estamos organizando para transitar este año lleno de desafíos en una sociedad donde en lugar de encontrar puertas abiertas para acceder a los derechos, las mujeres nos encontramos frente a medidas políticas y económicas que restringen cada vez más las posibilidades de acceso a recursos básicos. Parece que cada vez queda más lejano el diseñar horizontes que abran caminos al desarrollo humano.

Creativamente, valiéndonos de esa “chispa de amor que prende fuego” enfrentamos esta realidad con sentido de esperanza, buscándole la vuelta para resistir y superar el desánimo. 

Conmemorando el Día Internacional de las Mujeres, convocamos a quienes participan del Proyecto a escuchar activamente sus voces, gritos y esperanzas, pues entendemos que nuestras acciones como Familia Oblata precisan ser planificadas con sentido, reconociendo la demanda de las que son protagonistas en este camino de lucha.

Concretamos esta idea a través de un taller que motivó a transitar tres momentos facilitados por la danza e imágenes que lograron captar los potenciales y necesidades.

A través del ejercicio de la danza tomamos conciencia de nuestras posibilidades, desplegarnos dentro del espacio real todo lo posible, con toda libertad. Seguidamente nos concentramos en nuestras manos, reconociendo todo lo que podemos hacer por nosotras mismas y también todo lo que podemos hacer para “dar una mano” a quien lo necesita, valorando la sororidad. Luego de escuchar y valorar todo ese puñado de recursos vitales nos animamos a decir con fuerza y valor aquellas cosas que necesitamos y que están vinculadas a la lucha por derechos. 

Además, en Puerta Abierta, en la semana de la mujer lanzamos la campaña virtual “un jardín de posibilidades” que se publicó en las Redes sociales para que las mujeres reconozcamos el valor y la importancia de todo nuestro ser y hacer.

Y, por último, el equipo de trabajo, participó de la Marcha 8M hacia el Congreso de la Nación Argentina, uniéndonos así al movimiento de mujeres que lucha por sus derechos.

Por elas e com elas na Rede Oblata Brasil

No Projeto Antonia, obra social Oblata em São Paulo, as nossas assistidas foram contempladas por uma ação social desenvolvida pela empresa Prada. Também recebemos a visita das nossas irmãs Oblatas do Governo Geral da Congregação, com muita alegria.

Governo Geral Oblata em visita no Projeto Antonia

Nos reunimos com a Rede Sul II de Enfrentamento à violência contra a mulher e celebramos os 34 anos da casa Eliane de Grammont, que é a primeira casa aberta em São Paulo e na América Latina para atendimento a mulher vítima de violência.

O olhar coletivo e sensível para as necessidades das mulheres, em um movimento real de empoderamento e acolhida, nos une no caminho que Madre Antonia e Padre Serra iniciaram, seguindo abrindo portas e chamando para novas perspectivas, para que vejam nelas a imagem do Redentor.

Um mês todinho só para elas na Pastoral da Mulher

Práticas integrativas, sorteio de brindes, serviços de beleza, escuta especializada, caminhada 8M, acolhida, abraços e voluntariado.

A Pastoral da Mulher, Rede Oblata em Juazeiro/Bahia, desde o início do mês de março vem promovendo ações para o público assistido, visando não só o bem-estar e a valorização da autoestima, mas também a conscientização sobre os direitos da mulher.

Destaque para a tradicional Caminhada do Dia da Mulher, este ano com o tema ‘Mais Amor Por Elas’ e a entrevista concedida à TV Pai Eterno, divulgando a missão Oblata e fortalecendo a sensibilização social para a causa da mulher em contexto de vulnerabilidade social que exerce a prostituição.

A equipe especialmente agradece aos seus parceiros e voluntários @cetegib @bruna_massagens.ofc @terapiaspetrolina pela disponibilidade e reconhecimento da missão. Em luta, seguimos!

Una mujer potente, que mira hacia adelante

Desde La Casita compartimos una imagen original que una de las integrantes del equipo la pensó y la diseñó desde su expertise en el diseño pensando en la realidad y en nuestros desafíos permanentes en la tarea. Una mujer potente, que mira hacia adelante, que se sabe junto a muchas otras construyendo su historia. 

Lo publicamos junto con el video que ustedes nos enviaron en las redes que el proyecto tiene, y, dado que acompañamos de forma personalizada a varias mujeres, se las hicimos llegar a cada una de ellas a su teléfono, como signo visible de nuestra tarea ensamblada.