Em 2021, minimizar os impactos negativos trazidos pelo coronavírus foi o foco das ações da instituição, que atendeu 1.119 mulheres em contexto de prostituição e vulnerabilidade social.
No Brasil, além dos problemas estruturais e sistêmicos, a pandemia reforçou as desigualdades e vulnerabilidades sociais da população. A acentuação da feminização da pobreza, corroborou consequentemente com o aumento do número de mulheres iniciando ou regressando para o contexto da prostituição.